terça-feira, 30 de junho de 2015

SEGUNDONA DA NBA GANHA TIME

Time "Jurassic World" expande fronteiras

A partir da próxima temporada a NBA D-League (DL) terá 19 times.

Isso porque os Raptors de Toronto confirmaram entrada nessa importante liga de desenvolvimento.

Os tiranossaurinhos serão chamados de "Raptors 905" e mandarão seus jogos na região de Ontário, em Mississauga, cidade que fica aproximadamente 40 quilômetros distante de Toronto (casa da franquia canadense).

O numeral 905, inserido no nome da equipe, vem do código de área telefônico dessa localidade no Canadá.

"Essa novidade (Raptors 905) dará possibilidade de nossos jovens jogadores ganharem experiência numa liga (D-League) extremamente competitiva", disse o dono da equipe Masai Ujiri.

Certamente o novo time contará com a presença do brasileiro Bruno Caboclo, pouco aproveitado na NBA. Foram apenas 8 partidas jogadas na primeira temporada dele no mais famoso campeonato de basquete do mundo.

Cabloco, inclusive, já esteve na DL com o Fort Wayne Mad Ants.

Aos poucos a D-League tem ganhado valorização no mercado do basquetebol americano. 

Transmissões ao vivo pelo YouTube têm contribuído para esse crescimento.

Para quem não conhece a D-League a ideia é basicamente uma só: usar os times como laboratórios para testar atletas com potencial. 

Na maioria das vezes são garotos que não tiveram sorte em treinos coletivos (simulação de jogos), nos amistosos e até mesmo na temporada regular.

Esse ano, não raras vezes, vimos atletas da DL sendo reintegrados aos elencos estelares da National Basketball Association. 

Foram exatos 47 "call-ups". Número expressivo. Recorde! Foi o maior desde a criação da D-League (fundada em 2001).

Ou seja... Caboclo tem motivos de sobra para estar com o sorriso dele de uma orelha até a outra.

Boa sorte, garotão!

Mas o alto número de "call-ups" não foi o único momento singular registrado em 2015 ao cruzarmos as histórias dos principais campeonatos de Bball profissional dos EUA.

Quer saber qual é o outro? 

Descubra ao ler essa nossa outra postagem.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

SÓ JORDAN TINHA MAIS IBOPE

Matemática: Michael + Jordan = LeBron Curry

Os números da audiência da NBA em 2015 são assustadoramente positivos.

Assustadores só aqui no Brasil, né? 

Pois não foi nem uma e nem duas vezes que ouvimos um certo desdém dos brasucas sobre a final dessa temporada. 

"Warriors e CAVS é uma final muito sem graça", era a frase mais comum nas rodas virtuais de bate-papo. 

Frase borrifada (talvez) pela falta de informação sobre o quão qualificado tecnicamente é o time sensação de Oakland e/ou (talvez) pela falta de apelo comercial da franquia californiana. 

Afinal não há como negar: o número de torcedores dos Warriors aqui no Brasil é bem pequeno.

Porém, nos Estados Unidos a história era outra. Um cenário bem mais animador foi desenhado pelos jornalistas americanos e os fãs do basquetebol compraram a ideia.

Por lá a série final foi vendida como a decisão do "MVP da Temporada" vs. "O Melhor Jogador do Mundo".

A receita deu samba. Ou melhor... deu hip hop!

E que hip hop, brow! 

Segundo o instituto de pesquisa Nielsen, desde os tempos de Michael Jordan a NBA não registrava um índice de audiência tão alto como tivemos em junho.

A média de audiência dos 6 jogos decisivos, só nos USA, ficou na casa dos 19 milhões de espectadores! 

Melhor que isso? Só se voltarmos na decisão de 1998, quando os Bulls de Jordan derrotaram o Utah Jazz. Naquele ano a média foi cravada em exatos 29 milhões de espectadores. 

O jogo 6 entre GSW e Cleveland foi a partida mais próxima (em número de espectadores) dessa média da era Jordan. 

Foi nela, segundo o renomado instituto, que 28 milhões e 774 mil fãs assistiram ao título de Curry & cia.

Vale lembrar: naquela "terça-feira azul e amarela" a FOX americana transmitiu, no mesmo horário, a vitória da Seleção dos Estados Unidos sobre a Nigéria (1 a 0) em partida válida pela Copa do Mundo de Futebol Feminino do Canadá.

E aí?! 

Ainda acha "sem sal" ver um jogo do time dos Splash Brothers?

Certamente na temporada 2015/16 seus conceitos serão outros, né?!

sábado, 27 de junho de 2015

ROCKETS: "DRAFT" DE MOÇAS

Ainda faltam alguns meses para o início da pré-temporada da NBA.

A final 2014/15 aconteceu faz muito pouco tempo.

Mas nem por isso os bastidores dos times estão calmos.

Pelo contrário! Estão bastante agitados.

Em Houston, por exemplo, rolam as audições para a escolha das novas cheerleaders da franquia vermelha e branca do Texas.

Quem você prefere? 

Elas ou James Harden? 


















sexta-feira, 26 de junho de 2015

O LADO NEGRO DO DRAFT 2015

Kristaps é vítima de linchamento virtual

Noite de Draft na NBA é de muita alegria. Certo?

Noite de belos trajes das moças e dos rapazes. Certo?

Noite de muitos sorrisos. Certo?

Noite de emoção por conta do sonho alcançado. Certo?

Nem tudo é tão certo como parece.

Num esporte onde os negros são os maiores ídolos... vida de homem branco nunca foi e não é fácil (vide filme "Homens brancos não sabem enterrar").

Se for estrangeiro, então... Vixi! Complicou de vez!!!

Logo após o New York Knicks anunciar a contratação de Kristaps Porzingis (Letônia) começaram a pipocar nas redes sociais manifestações racistas.

O ato foi cometido por uma minoria? Sim.

Mas é uma "minoria numerosa" e conta com personalidades midiáticas.

Caso do DJ Scratch, conhecido no Hip Hop americano, que largou a pérola abaixo na conta dele no Twitter:


Outros torcedores dos Knicks de Nova Iorque entraram na onda e despejaram uma dose racista pra cima do calouro estrangeiro:


Nós, do "Nação Basquetebol", nem nos daremos ao trabalho de traduzir essas insanidades, pois elas não representam o esporte.

Elas não representam o basquetebol.

Elas não representam o tamanho do nosso amor pela bola laranja. 

Afinal, o amor supera tudo!

As maiores lendas do Bball são negras. 

Torcedores negros e brancos reconhecem isso. 

E essa situação responde o quão insignificante são esses ataques. 

São insignificantes, sim! 

Mas merecem divulgação num sentido de, ao menos, uma rápida reflexão: "É isso que queremos?".

"Deus, perdoai-vos. Eles não sabem o que dizem" (Lucas, capítulo 23, versículo 34)

quinta-feira, 25 de junho de 2015

TABLOIDE: SOLTINHO EM VEGAS

Klay de boa e dando aquela encochada

Nada como ser campeão da NBA.

Nada como ser campeão da NBA e morar perto da praia.

Nada como ser campeão da NBA e preferir piscinas ao invés de praias.

Esse é Klay Thompson (25), o caçula dos Splash Brothers.

A festa pelo título com o Golden State não tem fim. 

E os limites dos paparazzis americanos também não!

Nem o nosso, né?!

Yara revira "zólhinho"
Bem! Vamos ao momento Nelson Rubens: Lá estava Klay curtindo uma pool party em Las Vegas, dando aquele rolê pela piscina, quando de repente ele encocha "sem querer querendo" uma bela moça e faz um biquinho "À la Beijinho no Ombro".

Obviamente a rapariga, batizada pelos orgulhosos pais com o nome de Yara, virou estrela da noite para o dia. Aliás! Virou estrela, virou a noite, virou um avião e por muito pouco não virou presunto.

Isso mesmo!

Logo após ser flagrada nessa festa subaquática a moçoila estava dentro de um avião com mais 2 amigos da faculdade e o piloto. O urubu de asas foi vítima de uma pane no motor. 

Resultado? O "motóra" precisou fazer um pouso forçado. 

Imagino o susto!

Cuecas e calcinhas seladas. De certeza!

Avião de Yara e amigos logo após acidente

A coisa foi tão feia que Yara agradeceu a Deus, Josafá, Moisés, Judas, Jesus e todos outros nomes bíblicos possíveis na conta dela do Twitter.


Mas a festa estava boa, né Dona Yara?!

"Ops! Não sabia que você estava aí atrás!"

De boa, de boia: Thompson na manha da aranha

Uma constatação desse post (graças as fotos dos paparazzis): Klay Thompson tem bom gosto para mulheres. Já para os óculos de sol... OMG!

Yara num dia agitado: agitou na piscina e foi agitada dentro e fora do avião

quarta-feira, 24 de junho de 2015

CURRY?! NADA! DELLLAVEDOVA

Vida de MD será estampada nas telonas

Ele se tornou a estrela coadjuvante dos CAVS nos jogos finais.

Ele foi parar nas capas de vários blogs e sites americanos.

Ele entrou para os trending topics do Twitter.

Matthew Dellavedova conseguiu todos esses feitos num único dia.

Quem acompanhou a temporada regular do Cleveland não ficou tão surpreso assim com a aparição do australiano no line-up dos Cavaliers.

Mas a fama repentina se resume ao jogo 2 das finais da temporada 2014/15. 

Quando Dellavedova recebeu o selo de "neutralizador de Currys" ou manchetes do tipo "Ele é capaz de parar Stephen".

Tamanha façanha (de UM jogo) vai colocar o armador da Terra do Canguru no "cinema mais próximo de você".

Sim! Matthew terá a história de vida dele contada nas telonas. 

A informação foi trazida nessa semana pelo jornal Sydnei Morning Herald (Austrália).

Segundo os produtores, o nome do filme já está definido: "Final Four". 

Para os bastidores já estão confirmados nomes como Jason Shuman e Robert Galinsky.

"Nos encontraremos com Matthew e seu staff nos próximos dias", disse Galinsky ao jornal.

Nick bem cotado
Os atores Woody Harrelsoon e Nick Nolte (3 vezes indicado ao Oscar) são os mais cotados para fazer o papel de técnico. 

 
Woody no filme?
Nessa produção cinematográfica será possível ver: a saída de Matthew da Austrália, a passagem pela NCAA, a frustração por não ter sido draftado, a chegada  dele no time de LeBron  James e a emblemática performance do dia 9 de  junho (20 ptos, 5 rebotes  e 4 assistências). 

Os produtores garantem: esse projeto é uma ideia de 3 anos e não há nenhuma relação com a aparição repentina de Dellavedova. 

Unrrun. 

Sei. 

Matthew no All-Star Brooklyn
Num período de um ano o armador coadjuvante dos CAVS jogou bem pela seleção do país dele na Copa do Mundo, marcou presença no All-Star Game, jogou as finais da NBA como titular (por conta da lesão de Kyrie Irving) e bateu recordes de camisas vendidas durante a aparição relâmpago nas partidas finais.

Mas claro... tudo não passa de uma mera coincidência.


Fica a dúvida: será que a cena de Matthew Dellavedova no hospital tomando soro por desidratação, após correr enlouquecidamente atrás de Curry no jogo 2, vai entrar no filme?

Creio que não. Esse capítulo ficaria mais adequado num possível longa-metragem de Stephen Curry, né?! 

Imagino o #30 dos Warriors contando a cena aos netos: "Esse foi o dia que alguém tentou marcar vovô... coloquei o cara no hospital". 

Isso, sim, daria um belíssimo thriller, hein?!

terça-feira, 23 de junho de 2015

TESTE NB: LEBRON 12

LeBron XII - Nike

Nenhum outro atleta da NBA conseguiu superar Michael Jordan no quesito expectativa dos fãs pela data de lançamento dos tênis. 

Nem mesmo a aposentadoria de MJ ofuscou o brilho dessas campanhas. 

Basta anunciar o dia de início das vendas do "Air Jordan" e o frenesi explode nas redes sociais. 

Dos atletas em atividade somente LeBron James é quem chega mais perto do eterno #23 dos Bulls de Chicago.


The King no lançamento oficial


Assim foi, outra vez, no último mês de outubro quando várias lojas especializadas dos EUA registraram filas imensas.  




Indiscutivelmente a 12ª geração da linha "LeBron - Nike" é um colírio para nossos olhos.

Seja por foto, vídeo ou ao vivo!

Mas como é o desempenho dele em quadra?

Nosso correspondente nos EUA Luiz Baller testou o LJ 12 e detalha a seguir, para os leitores do Nação Basquetebol, como foi a experiência dele com o pisante do "ênêbieirê" mais tietado do momento.

FICHA TÉCNICA:

Tênis: LeBron 12


Fabricante: Nike


Peso: 450 gramas


ANÁLISE:

Nos quesitos analisados a escala de estrelas vai de 1 (ruim) até 5 (excelente).

Tração ***: Esse era um problema crônico de todos os LeBron's anteriores. Ainda não é o ideal. Principalmente se o piso estiver um pouco empoeirado. Mas comparado aos outros modelos houve, sim, uma evolução. 

Palmilhas ***: Outra melhora substancial da Nike. Não chega perto dos tênis de corrida, mas evoluiu. Você sente todo pé "sentado" na plataforma acolchoada. Na parte interna ele é equipado com o sistema Zoom Air.

Material *****: Passaram despercebidos durante todo teste. O que, obviamente, é excelente! Tecido e costura não criaram nenhum incômodo ou calo. Perfeito!


Nos pés *****: Encaixou de maneira espetacular! Extremamente confortável. Nos movimentos bruscos não pude sentir nenhum tipo de espaço e/ou deslocamento dos pés.



Apoio para os tornozelos ***: não compromete o desempenho. Porém será necessário usar uma tornozeleira caso você busque mais proteção.

Ponto fraco 1: Espaço da argola não combina com a espessura do cadarço. 

Ponto fraco 2: Ventilação prejudicada. Ainda que não seja um grande problema para a maioria, para outros diminuirá substancialmente o tempo de vida útil.

Conclusão: Uma ótima escolha. Tem todos requisitos necessários para se tornar algo extremamente confortável durante uma partida de basquetebol. Os pontos fracos apontados são meros detalhes tamanha eficiência do L12 em ação.

Nota: 8,8 (seria 9 não fossem os 2 pontos fracos constatados facilmente)

Gostou e tem interesse em comprar? Clica aqui.

Conhece o tênis de Stephen Curry? Veja nossa análise.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

ESTRELA DE MIAMI PERTO DE L.A.

Desde 2003 no Heat, Wade busca novo desafio

A semana começa agitada nos bastidores dos "ênêbieirês" (derivação da palavra jogadores da NBA).

Dwyane Wade (33), uma das grandes estrelas da liga, se tornou "free agent"(livre para negociar com outros times) e o atleta já sente o prazer de desfrutar dessa condição.

Segundo os jornais americanos, dirigentes do Heat já estão conscientes do não interesse de D-Wade em permanecer na Flórida para a próxima temporada.

Isso, até certo ponto, não é novidade. Em algumas entrevistas o próprio jogador deixou isso bem claro.

Dentre as inúmeras propostas na mesa do #3 de Miami está uma dos Lakers.

E essa, no momento, aos olhos de Wade seria a mais atrativa por conta da combinação: grana para investir + franquia de respeito + time competitivo.


A possibilidade de ver Kobe e Dwyane juntos é fantástica. 

Na prática é que as coisas tendem a não ser tão fantásticas assim. 

Afinal, tal qual LeBron James, nas últimas temporadas Bryant não tem usado a palavra coletividade no vocabulário dele.

Mas a contusão, talvez, tenha feito o top star "ênêbieirê" de Los Angeles refletir sobre essa necessidade de jogar mais para o time e menos para os números.

Tomara!

Afinal, quem ganha com isso são os nossos olhos.

Abaixo a informação do jornalista Chris Mannix (Sports Illustrated) publicada no Twitter.


domingo, 21 de junho de 2015

"THE TOP" TÊNIS DAS FINAIS


Uow! Versão dourada do Nike Lebron 12 PE

The King James e a Nike capricharam. 

Dentre tantos tênis que apareceram nos 6 jogos das finais o mais bonito é esse (foto acima).

Não necessariamente o melhor. Ou talez sim.

Vai depender do resultado do próximo "TESTE NB". 

Nosso correspondente nos EUA Luiz "Baller" já está com o dele nos pés e em breve fará uma postagem exclusiva sobre essa peça de R$ 1.000.

Enquanto o próximo "TESTE NB" não fica pronto, aproveite para curtir o último review aqui.

sábado, 20 de junho de 2015

TABLÓIDE: NBA FASHION WEEK

Senhoras e Senhores,

Na passarela das Finais da NBA... as estrelas de Cleveland e Golden State!

Anderson Varejão no style

Stephen Curry "combinandinho"

A elegância do MVP Andre Iguodala

Draymond Green: harmonizou fone e gravata

Iman Shumpert: tênis e cabeleira grandes 

Shaun Linvingston só na manha da aranha

Timofey Mozgov com sapatos estilosos.com.br

J. R. Smith e o (inseparável) Phunkee Duck

Harrinson Barnes era só alegria
  
Já Kendrick Perkins... hashtag chateado

Kyrie Irving na moda do "até o último botão"

LeBron: tênis vermelho e jaqueta azul. Joia!
  
Shawn Marion (x) e Brendan Haywood (ok)
   
Tristan Thompson no famoso menos é mais